Julie McFadden, uma enfermeira de cuidados paliativos com talento para desmistificar a morte, compartilha alguns insights reveladores de seu trabalho no TikTok. Ela tem a missão de educar as pessoas sobre o que realmente acontece quando alguém está chegando ao fim da vida, dissipando equívocos e trazendo a clareza necessária.
Uma das coisas surpreendentes que podem acontecer? As pessoas costumam ver entes queridos falecidos na sala com elas. Pode ser uma despedida reconfortante do além ou nossos cérebros sendo gentis; De qualquer forma, é um pensamento de partir o coração.
Mas não se trata apenas da mente. O corpo tem suas próprias maneiras peculiares de desligar. Tome as extremidades como exemplo. À medida que o corpo começa a concentrar sangue em torno de órgãos vitais, as mãos e os pés podem ficar gelados. É como se o corpo estivesse desistindo das partes menos importantes para manter o show principal por mais algum tempo.
McFadden compartilha conhecimento sobre o que pode ser a parte mais perturbadora para os entes queridos: o famoso 'ronco da morte'. Imagine o seguinte: a respiração de alguém se transforma em um som crepitante e úmido quando se aproxima da morte. Isso acontece porque os fluidos se acumulam nos pulmões, criando um ruído que pode assustar qualquer pessoa que não esteja preparada para isso. McFadden garante que é completamente normal e, crucialmente, não causa desconforto significativo à pessoa que está morrendo.
Para quem se encontra nessa situação, saber o que esperar pode fazer uma grande diferença. Embora existam algumas maneiras de reduzir o ronco mortal, nem sempre é possível eliminá-lo completamente. Em média, uma vez que o ronco da morte se instala, as pessoas têm cerca de 23 horas restantes. É um sinal sombrio, mas útil para os entes queridos se reunirem e se despedirem.
Através de seus anos de experiência em cuidados paliativos e enfermagem na UTI, McFadden aprendeu que a morte não é a pior coisa que pode acontecer. Ela viu imenso amor e ternura nesses momentos finais, mudando sua perspectiva sobre a vida e a morte.
Então, da próxima vez que você enfrentar a jornada de fim de vida de um ente querido, lembre-se das palavras de McFadden. A morte é um processo natural, cheio de fenômenos estranhos e às vezes belos. Não é algo a ser temido, mas compreendido e respeitado.
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